É difícil negar que “o quarto paradigma”[1] chegou nos estudos relacionados a biodiversidade e conservação[2]. O uso intensivo de dados, reflexo do crescimento exponencial dos “DAKs” (digital accessible knowledge)[3], criou um novo cenário no processo de tomada de decisão e formulação de políticas públicas relacionadas à biodiversidade e conservação: um cenário onde volumes maciços de dados heterogêneos e distribuídos necessitam ser qualificados, harmonizados e integrados para serem utilizados nos processos de síntese e análise.

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