
Para a leitura deste artigo, seria interessante o leitor ter visitado um artigo anterior, intitulado “A maldição das tabelas”.
De qualquer forma, faço uma recapitulação para alguns pontos que considero essenciais para os argumentos deste artigo. São eles:
- Bancos de dados são representações (modelos) do mundo real;
- Bancos de dados são limitados pelas suas abordagens tecnológicas de organização lógica dos dados;
- Optar por uma ou outra “tecnologia” é abdicar de formas de representar o mundo real mais {precisas, adequadas, eficientes, lógicas, etc.}
Por conta disto, a abordagem da “persistência poliglota” começou a ganhar terreno, lá nos idos de 2011, impulsionada também por uma nova arquitetura de desenvolvimento de sistemas, baseada em microsserviços, suportados por serviços “REST”. Um grande avanço, adotado inclusive por sistemas de biodiversidade, como o {Atlas of Living Australia, Living Atlases}, utilizado pelo Sistema de Informações sobre a Biodiversidade Brasileira – SiBBr.
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