Neste mundo digital sobrecarregado de informações, encontrar exatamente o que se quer é uma tarefa árdua e, via de regra, frustrante. As empresas descobriram isso muito rápido, quando clientes tentam entrar em contato com o “suporte” para tirar uma dúvida ou, quase sempre, reclamar.
Com os progressos da “Inteligência Artificial”, começaram a surgir agentes ou assistentes virtuais cujo objetivo principal é auxiliar as pessoas a navegar neste avassalador espaço virtual e encontrar o que se quer. E, em algum momento, os assistentes baseados em comandos de voz, como o Alexa e o Google Assistant se fundiram com as ferramentas de “chat”, como o WhatsApp e Telegram e os assistentes virtuais baseados em inteligência artificial para atender clientes de grandes empresas começaram a surgir “como cogumelos depois da chuva”! Os mais conhecidos por aqui são a “Joice“, da OI (detalhes); e a “Lu” do Magazine Luiza. Na prática, com essas ferramentas, os clientes falam com “robôs treinados” que são capazes de entender a pergunta – da mais vaga e imbecil até a mais precisa e inteligente – e responder de forma apropriada. E, como característica fundamental da Inteligência Artificial (Machine Learning), ficam a cada dia mais inteligentes.